Advogados do médico alegam que tiveram dificuldades de acesso às provas acauteladas pela polícia civil e que ficaram por mais de um ano pedindo acesso aos prontuários que provavam os procedimentos de cada paciente.
Advogados do médico alegam que tiveram dificuldades de acesso às provas acauteladas pela polícia civil e que ficaram por mais de um ano pedindo acesso aos prontuários que provavam os procedimentos de cada paciente.
A tentativa de homicídio teria sido motivada por desavenças relacionadas ao tráfico de drogas