A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC), aprovou mais um curso de pós-graduação Stricto Sensu da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Trata-se do Doutorado em Cuidado Primário em Saúde. O início das atividades do curso está previsto para o primeiro semestre de 2024, dependendo ainda de homologação pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
A proposta do Doutorado em Cuidado Primário em Saúde foi aprovada pela Capes/MEC com nota máxima (5). Com a aprovação da proposta, a Unimontes passa a contar com 19 cursos de mestrado e seis cursos de doutorado, somando 19 programas de Pós-Graduação Stricto sensu (11 acadêmicos e oito profissionais).
Em maio deste ano, a Capes/MEC aprovou o doutorado em Biodiversidade e Uso dos Recursos Naturais da Unimontes, cujas atividades estão sendo iniciadas neste segundo semestre.
Atualmente, a Universidade totaliza cerca de 1.200 alunos matriculados em seus mestrados e doutorados (acadêmicos e profissionais).
A proposta do Doutorado em Cuidado Primário em Saúde tem como coordenadora a professora Josiane Santos Brant Rocha. O programa terá duração de quatro anos.
O pró-reitor de Pós-Graduação da Unimontes, professor Marlon Christian Toledo Pereira, salienta que a aprovação da proposta do Doutorado em Primário em Saúde pela Capes/MEC com nota máxima é um reconhecimento à capacidade e qualificação do corpo docente da instituição. Destaca que a iniciativa vai contribuir com a melhoria da capacitação de pessoal para a área de saúde na região.
“A aprovação do Doutorado em Cuidado Primário em Saúde representa mais um importante salto na qualificação de recursos humanos com excelência na área da saúde para a região Norte de Minas Gerais, especificamente em Saúde Coletiva e Aspectos Clínicos dos Cuidados em Saúde, áreas de concentração do programa”, afirma o pró-reitor.
“Para a Unimontes o Doutorado em Cuidado Primário em Saúde reafirma o elevado comprometimento, competência e qualificação dos professores envolvidos. Assim, proporcionará um ciclo virtuoso de incremento de mais pesquisas, tecnologia e inovação, bem como de integração com a graduação na melhoria da qualidade do ensino de forma geral”, conclui o professor Marlon Toledo Pereira.
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