O pagamento integral e em dia do 13º salário, nessa quarta-feira (14/12), dos 693 mil servidores do Estado, incluindo os ativos, aposentados e pensionistas, injetará na economia R$ 3,4 bilhões. A notícia foi comemorada pelo setor de comércio e serviços, que emprega em Minas 70% da força de trabalho. Em Belo Horizonte, o percentual chega 80%.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo de Souza e Silva, festejou o pagamento do abono natalino pelo segundo ano consecutivo em dia, depois de seis anos realizado de maneira parcelada ou com atraso.
“O consumidor passa a ter segurança e tranquilidade para ir às compras com antecedência”, explicou.
Em Belo Horizonte, o valor estimado da folha é de R$ 549,6 milhões, representando cerca de 96,4 mil pagamentos (esses dados não incluem o número de militares e pensionistas, que não são registrados separadamente por município).
Souza e Silva recordou que o governador Romeu Zema sempre enfatiza que o melhor programa social de um governo é a geração de emprego, pois dá dignidade ao cidadão. “Quando o Governo de Minas cumpre a sua palavra, todo o setor produtivo é beneficiado. Isso gera um ambiente favorável para os negócios e aumenta a empregabilidade”, afirmou.
Natal
Levantamento realizado pela entidade confirma que os belo-horizontinos estão dispostos a presentear neste Natal. De acordo com pesquisa da (CDL/BH), 91,7% dos consumidores da capital mineira planejam comprar algum produto para a data. Para isso, a intenção é desembolsar, em média, R$ 123, por presente.
O valor representa um crescimento de 11,7% em comparação ao tíquete médio do último ano, quando o investimento foi de R$ 110,10 por item.
A intenção dos consumidores é adquirir, em média, quatro presentes, totalizando um investimento de R$ 492. Com essa projeção, a expectativa é a de que as vendas em torno da data injetem na economia da cidade R$ 2,45 bilhões, crescimento de 1,24% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Na lista de presentes, os produtos que ocupam as cinco primeiras posições são: roupas (54,5%), brinquedos (42,3%), acessórios (28,6%), calçados (22,8%) e cosméticos (19,6%).
Em relação às formas de pagamento que pretendem adotar, 65% dos consumidores entrevistados disseram que devem optar pela modalidade à vista, demonstrando cautela em relação ao endividamento.
via: agência minas
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